Na actual conjuntura internacional, perante a crise económico-financeira, desafios comuns requerem respostas colectivas. Nesse sentido, a resposta nacional a esta crise tem que ser enquadrada no plano da UE. Neste exercício, Portugal deve, não apenas procurar colher benefícios pontuais e marginais, mas ter uma participação activa e focada. Só assim poderemos garantir que a resposta europeia é a mais adequada para os nossos interesses específicos e contempla as respostas às nos
Ou seja, mesmo numa lógica de resposta colectiva e na definição de uma acção coordenada, dentro do espírito “um por todos e todos por um”, continua a ser relevante a prática do “cada um por si”.
Se não fizermos por nós, quem o fará?
Faltar a um Conselho Europeu decisivo para a resposta europeia à crise não nos terá ajudado...