Muita atenção à contra proliferação como emergente móbil de cooperação securitária transnacional, nomeadamente transatlântica. A Administração Obama seleccionou-o como uma presença constante ao longo da sua campanha eleitoral e, ao contrário de muitas outras matérias, na Europa existem já edifícios nacionais e comunitários preparados para a resposta à ameaça.
A contra proliferação fará, sem dúvida, parte da agenda securitária transatlântica dos próximos anos.
O CSIS já o percebeu e traçou os desafios para a cooperação e interoperabilidade no seu paper "US-European Nonproliferation Perspectives".